Quando anunciamos, eles eram um casal recém-chegado à casa de d. Tereza. Falávamos de uma poodle, ainda sem nome, e um York mix, que d. Tereza decidiu chamar de Goicochéia.
O estado deles era o pior possível. O machinho estava (e continua) assustado demais. Ele é pequeno, mas de York tem muito pouco.
A Poodle era velhinha, estava doente e quase cega.
Aí, a Mariana, que sempre ajuda d. Tereza decidiu passar por lá para deixar algum donativo, quando foi apresentada à menina.
Não teve coragem de deixa-la ali e decidiu resgatá-la. O primeiro passo era correr para uma clínica e tentar fechar todos os diagnósticos possíveis, até mesmo pra saber por onde começar.
Infelizmente, os resultados não foram bons. Naquele dia, ela ganhou um nome e passou a ser chamada de Belinha.
Dali em diante, sua rotina passou a ser de passeios no veterinário e muitos remédios. Descobriu-se que, além da catarata avançada, que lhe retiraria a visão em curto prazo, ela era também cardiopata e precisaria de cuidados constantes.
O que aconteceu a partir daí foi que a Mariana se apaixonou e a Belinha ganhou uma nova família. Até irmãos ela tem.
Seja feliz, Belinha, enquanto ainda dá tempo.
As pessoas precisavam saber que desfechos assim, mesmo que o cãozinho não tenha vida longa, faz toda a diferença no processo evolutivo deles.
Que dure apenas alguns dias, mas que sejam dias felizes. Ela precisa partir sabendo que alguém se importou, que foi estimada.
Só nos resta agradecer à Mariana por este “resgate”.
Só pra lembrar, o Coicochéia ainda espera por adoção, junto com outros tantos.
Um resgate de Mariana Araujo: kika_isthar@hotmail.com
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