Como Luidi e Rosinha, Zeca e Mariinha também se conheceram pelas telas.
Zeca foi libertado em agosto de 2015, numa soltura anterior e estava vivendo por ali, no entorno do viveiro.
Quando recebemos os animais da última soltura, ele se aproximou do viveiro e ali ficou, xavecando uma moça recém-chegada.
Dentro do viveiro, membros da mesma turma, havia outros bons pretendentes, mas a Mariinha cedeu aos encantos do garoto descolado, que, pelas telas, prometia conduzi-la pelo vasto território, que ele já dominava.
Os dois se encontravam todos os dias pelas telas, reforçando os laços e fazendo promessas que poderiam ser cumpridas.
Dentro do viveiro, a preparação seguia seu curso.
As variadas sementes eram as mesmas plantadas também do lado de fora. Os pastos estavam repletos de grãos e o novo casalzinho do santuário parecia disposto a libertar mais espíritos aprisionados.
A evolução desse Planeta também depende de criaturas como eles.
Dentre os pequeninos, muitos coleiros, alguns estrelinhas e até mesmo dois pequenos neguinhos.
Quando o dia da soltura chegou, Mariinha já estava forte e pronta pra ganhar o mundo e, junto com o Zeca, aumentar a população de “Cabecinhas Pretas” em nosso território.
Ele se posicionou em um arbusto próximo e pôs-se a cantar.
Logo ela ouviu o chamado e foi se encontrar com o menino.
Do lado de fora, uma grande turma, formada por animais libertados e nativos.
Foram vistos na semana seguinte, com raminhos no bico. Tudo indica que preparam o ninho.
São pequeninos e não crescerão mais, mas multiplicar é coisa que poderão fazer muito bem.
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